Escrevemos nossos nomes na areia a beira-mar
Deitamos, sorrimos e choramos a luz do luar
Por instantes me senti perdido em meio ao seu sorriso
Que me arrebatava e me fazia sentir como se estivesse no paraíso
Mas nada acontece assim, tão de repente
Tudo que era tão igual então ficou diferente
O mar subiu, as ondas apagaram a prova do nosso amor
Só me restava então mais uma vez a certeza da minha dor
Senti novamente aquele aperto em meu coração
Foi quando me dei conta que aquele, fora mais um amor de verão.
Aii ameiii sheiser
ResponderExcluir=D
a um amor d verão.....tão intenso mas dura pouco.. =/
ResponderExcluirLINDO, LINDO, PARABÉNS TORINO.
ResponderExcluir"Mas nada acontece assim, tão de repente
ResponderExcluirTudo que era tão igual então ficou diferente"
A dor do amor é, como dizia Camões "ferida que dói e não se sente". Amores de verão são aqueles que, do nada, aparecem, trazem um turbilhão de experiências e sensações novas...Mas, assim como o Sol que se põe no fim do dia, este amor um dia acaba. Não por vontade de qualquer um dos dois, mas simplesmente pelo fato de a vida seguir seu rumo e cada um ter seu curso, assim como um rio. Nascemos só, morremos só. Isto é uma premissa básica do ser humano, o ser vivente, o ser que sente. A partida daquele amor sazonal é uma ferida que nunca cicatriza, apenas ameniza. Ficando em nossa memória para toda nossa existência. Mas afinal de contas, o que seria do mundo se não a troca das estações? Assim como houve aquele amor de Verão, haverá o amor do Outono, o amor do Inverno... Basta estarmos abertos a novas sensações, novas experiências, novas pessoas... Pois se existe uma coisa boa no Verão, é que um dia ele acaba. Mas logo ele volta. E quem sabe, com ele, não volte um outro amor?
hummmm
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